domingo, 13 de setembro de 2009

Dicho y hecho

Creo que estoy en guerra con el mundo. Tocará atrincherarse.

sábado, 12 de setembro de 2009

Tempo sem actualizar

Levo tempo sem actualizar, mas tenho um motivo. Não sei por onde começar. Vivo um bocado em época de revolta interna a ouvir Bad Religion 5 horas ao dia e demais... crise; o futuro, suponho.

Portanto, prefiro que fale o mestre:

There's an old man on a city bus
holding a candy cane,
And it isn't even christmas,
he sees a note in the obituary that
his last friend has died,
there's an infant clinging to
his overweight mother in the cold
as they go to shop for cigarettes,
and she spends her last dollar
for a bottle of vodka for tonight

and I guess it struck a nerve,
like I had to squint my eyes,
you can never get out of the line of sight,
like a barren winter day,
or a patch of unburned green,
like a tragic real dream,
i guess it struck a nerve

every day I wander in negative disposition,
as I'm bombarded by superlatives,
realizing very well that I am not alone,
introverted i look to tomorrow for salvation,
but I'm thinking altruistically,
and a wave of overwhelming doubt
turns me to stone

and I guess it struck a nerve,
sent a murmur through my heart,
we just haven't got time to crack the maze,
like a magic speeding clock,
or a cancer in our cells,
a collision in the dark,
I guess it struck a nerve

I try to close my eyes,
but I cannot ignore the stimuli,
if there's a purpose for us all
it remains a secret to me,
don't ask me to justify my life

Cause I guess it struck a nerve,(2nd voice: it struck a nerve)
like I had to squint my eyes,
you can never get out of the line of sight,
like a magic speeding clock,
or a cancer in our cells,
a collision in the dark,
I guess it struck a nerve

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Seis com dez

6,10. Um novo capítulo de histórias do inacreditável.

A passada semana continuaram os preparativos para a despedida (aguardada desde há tempo) da rata do meu apartamento. O seguinte passo foi mudar a conta de Internet para o meu nome. Ai começaram as coisas. Não avisou de que, ao fazer isso, mudava também o pagamento e volvíamos a ter limite de descargas. Pois nada, ela viu avisar ontem de que estavam a carregar as descargas, enquanto via séries e falava no MSN ou o Skype (que sabe perfeitamente que carregam): total, não é o seu problema. Contudo, vai ser, porque se carregam no mês o de ontem vai pagar ela que o resto não tocamos o computador em todo o fim de.

Um bocado depois veio para anunciar que chegara a factura do mês passado. Pronto, até ai tudo ok. O grande momento foi quando anunciou o preço. Normalmente pagamos 6€. Este mês, vamos pagar 6,10€ para compensar, porque os outros meses parece ser que era 6,02€ e nunca o cobrava. NÃO ACREDITAVA, aka I COULDN'T FUCKING BELIEVE IT. Mas pronto, gosto que continue a destruir a sua imagem, pois coisas como estas fazem que não sinta pena por essa rata, diga ou faça qualquer coisa que possa dizer ou fazer.

Lembro como ria quando lhe dava os 0,02€ algum mês e como ria e dizia que não era preciso. Parece ser que sim eram precisos. Hoje está a ser difícil não lhe cuspir na cara. Ainda tenho a tentação de fazer-lhe alguma putada gorda, mas vou aguardar para a sua despedida, para que vaia embora contente e orgulhosa e não se esqueça de mim ontem. Esse carro azul...

Aliás, é uma puta gorrona do caralho. Só de pensar nas vezes que veu jantar de grátis sem aportar nada nem economica nem pessoalmente, como fim-de-ano, festas, aniversários, etc... Isso e as vezes que compramos para ela algo por ai e que depois não lhe cobrámos. Não digo que depois tenha de devolver os favores, mas ao menos tenta ter um bocadinho de dignidade.

É melhor "perder" 0,10€ num ano que rebaixar-te ainda mais do que já se rebaixou. Antes a chamaba piolho e depois fungo. Agora já não sei... os protozoários não servem porque não agem mal, simplesmente agem sem pensar.

Confio que o anticongelante não seja muito caro em Portugal.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Hoje há um ano...

Estava a acordar em Lisboa, diante do Oceano Atlântico no Parque das Nações. Depois turismo de manhã, siesta e, de tarde, Super Bock Super Rock com os Iron Maiden e os Slayer no palco.

E amanhã há um ano cheguei por primeira vez a Gaia/JABA.

Semana de aniversários.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Polémica

Ou as mães dos EUA não trabalham o suficiente e têm muito tempo livre, ou simplesmente gostam de tentar sair no jornal.

Esta vez, falamos das Mothers Against Drunk Driving (MADD), que consideram que o GTA IV deveria ser proibido porque no jogo tens a possibilidade de conduzir bêbedo. Depois mudaram de petição e pediram que o jogo fosse para +18 (e eu concordo).

Isto leva ao debate de sempre e que nunca vai ser resolvido: como influi na realidade um jogo nas pessoas?

Eu não me considero uma pessoa violenta ou desequlibrada nesse sentido (noutros pode, hehe) e levo toda a vida jogando a esses jogos. Primeiro foram os Doom, Duke Nukem e Quake, depois o Carmageddon, depois o Metal Gear Solid e nos últimos anos o GTA. Não deixa de ser verdade que nos últimos anos o mercado está cheio de jogos do tipo "first-person shooter": soldados, aliens, zombies... tudo vale como inimigo.

São esses jogos violentos? Pode ser. Fazem esses jogos que uma pessoa equilibrada e pacífica se torne numa pessoa violenta? NÃO. Os meus amigos e eu chegamos a momentos de puro sadismo no Carmageddon II e a jogar durante horas por turmas até acabar com toda a população das cidades grandes do jogo, pessoa a pessoa. Depois, saíamos à rua e não acontecia nada.

Contudo, parece-me incoerente falar de videojogos quando nos filmes chega com pôr o +18 e ninguém fala de proibir. Os videojogos implicam uma maior participação do jogador, certo, mas isso não implica uma maior influência sobre ele.

Qual é o problema? O problema é que é muito fácil deixar as crianças a jogar no PC ou a consola, mas não é tão fácil controlar a que é que jogam. Os filmes ou séries para adultos passam à noite na TV e têm control de accesso no cine (ainda que também se podem descarregar). Mas a questão é muito simples: se não queres que o teu filho jogue, tenta impedir que jogue e não tentes proibir aos demais a possibilidade. O que teria acontecido se alguém tivesse pedido o governo para proibir Pulp Fiction por se o seu filho podia ver o filme? Ou Superman porque um gajo saltou da janela? Seria inconcevível.

Porém, vivimos numa época de vazio moral na que todos procuramos responsáveis para justificar aquelas coisas das quais TODOS somos responsáveis. Estamos a falar duma cena dum videojogo: vais ao bar, sais bêbedo e na rua move-se tudo, o mando vibra, caes ao chão sem poder levantar-te... ainda mais, se apanhas um carro, ao primeiro metro andado aparece a polícia; o ecrã continua a mover-se, o carro vai para os lados... desde logo é um momento de muita tensão que eu não gostaria de viver na realidade e que não faria sentido nessa realidade. Que no jogo podes roubar, lutar, matar, contratar meretrizes, ect.? Qual é o problema? É um jogo, uma obra de fição igual que um livro ou um filme, com a diferença de que és tu quem tem de agir. Iria mais aló: É ARTE.

Controlemos a nossa casa e não tentemos deixar os demais sem a oportunidade de viver experiências.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Outra cara

Parece que começam as mudanças na equipa de inglês da empresa. Há uma pessoa que não quero que vá embora (posso atá-la à cadeira) e outra que sim.

Não sei que acontecerá, já que desde que estou cá a equipa de inglês ficou sem novos membros. Perdemos um, mas ainda não chegara outra pessoa. Agora que vai embora outra pessoa chega uma nova. Por sorte é uma pessoa conhecida. Digo por sorte ainda que as outras 2 pessoas que conhecia fossem bastante o pior. Esta não deveria ser assim que já a conheço mais ou menos de antes e deveria haver menos coisa surpreendente.

Isso sim, agora sou responsável duma chegada e não posso deixar que o ambiente actual coma a nova pessoa nada mais chegar, assim que vou tentar mudar um bocado o ambiente auto-destrutivo do departamento.

Sempre terei o GTA para desafogar... :D

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson e a minha indignação

Hoje os média de todo o mundo choram a morte de Michael Jackson.

Agora parece que aquela pessoa que levam a atacar tanto tempo não era tão mã. Hoje tudo são boas palavras. Meh.

Depois estão as pessoas a dizer barbaridades como que morreu o maior gênio da história da musica e outro tipo de parvoíces... isso deve ser certo se a história da música começa há 30 anos e só inclui pop comercial. Mas pronto, duvido que esas pessoas que falam tanto conheçam Bach, Rachmaninoff ou mesmo Cynic (ou até os Metallica dos primeiros discos). Sei que neste tema tudo é relativo, mas há pontos comuns na teoria (desenvolvimento da música, mestria com os instrumentos... MJ era um artista US total e teve albuns bons, mas se Madonna morrer será mais ou menos o mesmo. E ao menos Madonna não tinha problemas raciais graves nem tentou mudar a cor da sua pele. Dançava muito bem e pouco mais.

Tudo é ser famoso. Quando morrer o Stev Harris, o Tony Iommy, o James Hetfield, o Greg Graffin o mundo continuará a dar voltas e, contudo, mudaram muito mais a música. Mesmo quando morreu o Joey Ramone. Gostaria de ter os grandes heróis da música clássica vivos para eles poderem decidir se fizeram mais pela música Michael Jackson e Madonna ou Iron Maiden e Black Sabbath. Sempre é mais fácil ser herói popular se fazes coisas fáciles para que o pessoal faça festa.

Outro dia entrarei no tema do rap/hip hop (sobretudo o dos EUA) que esse também me tem bastante quente. Levamos uns anos de samples de música rock/heavy/etc, o último com o riff do "Crazy Train" do Ozzy. Que asco. Depois os fãs do rap saem por ai a dizer que o heavy é para macacos e que é o pior sem saber que a sua canção preferida ROUBA o trabalho do pessoal do rock. Isso sim, é a única vez que essa "música" soa diferente de um ritmo gitano marcado no fundo com um gajo a dizer parvoíces por cima.

Long live rock n roll