Hoje os média de todo o mundo choram a morte de Michael Jackson.
Agora parece que aquela pessoa que levam a atacar tanto tempo não era tão mã. Hoje tudo são boas palavras. Meh.
Depois estão as pessoas a dizer barbaridades como que morreu o maior gênio da história da musica e outro tipo de parvoíces... isso deve ser certo se a história da música começa há 30 anos e só inclui pop comercial. Mas pronto, duvido que esas pessoas que falam tanto conheçam Bach, Rachmaninoff ou mesmo Cynic (ou até os Metallica dos primeiros discos). Sei que neste tema tudo é relativo, mas há pontos comuns na teoria (desenvolvimento da música, mestria com os instrumentos... MJ era um artista US total e teve albuns bons, mas se Madonna morrer será mais ou menos o mesmo. E ao menos Madonna não tinha problemas raciais graves nem tentou mudar a cor da sua pele. Dançava muito bem e pouco mais.
Tudo é ser famoso. Quando morrer o Stev Harris, o Tony Iommy, o James Hetfield, o Greg Graffin o mundo continuará a dar voltas e, contudo, mudaram muito mais a música. Mesmo quando morreu o Joey Ramone. Gostaria de ter os grandes heróis da música clássica vivos para eles poderem decidir se fizeram mais pela música Michael Jackson e Madonna ou Iron Maiden e Black Sabbath. Sempre é mais fácil ser herói popular se fazes coisas fáciles para que o pessoal faça festa.
Outro dia entrarei no tema do rap/hip hop (sobretudo o dos EUA) que esse também me tem bastante quente. Levamos uns anos de samples de música rock/heavy/etc, o último com o riff do "Crazy Train" do Ozzy. Que asco. Depois os fãs do rap saem por ai a dizer que o heavy é para macacos e que é o pior sem saber que a sua canção preferida ROUBA o trabalho do pessoal do rock. Isso sim, é a única vez que essa "música" soa diferente de um ritmo gitano marcado no fundo com um gajo a dizer parvoíces por cima.
Long live rock n roll
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
KALEDON - THE NEW KINGDOM
O vídeo do ano chega das mãos de Kaledon. Não sabia quem eram mas teremos de seguir de perto a esta fantástica banda.
[/Irony mode OFF]
JAJAJA. Impagável, havia tempo que não ria tanto com um vídeo do youtube. Suponho que este precisa um toque de frikismo heavy no corpo. O pior é que são os típicos que saem ai sérios com cara de importantes xd. A roupa e os movimentos do cantor são fantásticos :D
[/Irony mode OFF]
JAJAJA. Impagável, havia tempo que não ria tanto com um vídeo do youtube. Suponho que este precisa um toque de frikismo heavy no corpo. O pior é que são os típicos que saem ai sérios com cara de importantes xd. A roupa e os movimentos do cantor são fantásticos :D
Lisiado
Pois sim, estoy lisiado... hoje as minhas costas decidiram dizer "basta!" e aqui ando como um velhinho arrastado por ai.
Isso sim, tenho diversão que estou a estudar novos grupos a saco para o grandioso e épico (e isso que ainda não se celebrou) Festival Ilha Do Ermal 09. Estava a decidir qual dos festivais caia e afinal foi este. Pode que ainda vaia ao Alternavigo (tenho que fazer o cálculo de dias e Amon Amarth, Dark Tranquility, Destruction, UDO e Scar Simmetry tiram muito), mas de momento os próximos deslocamentos são o Ilha do Ermal e Green Day em Lisboa em Setembro. Há várias tentações como Amy McDonald num festival no alentejo, fazer a machada e ir a Kylie Minogue um sábado a Lisboa (se fossem 20-30 estava já lá, mas 40 e pico já tiram um bocadinho mais para atrás para estar na plateia).
Ainda assim, o Ilha do Ermal deveria saciar com 45 bandas por 45 euros naquele marco natural incomparável com Blind Guardian, Sepultura, Angra, Korpiklaani, Obituary, Pestilence... aliás de outras grandes bandas nacionais e internacionais (ainda restam por confirmar para quando acabar a oferta dos 45€+ camisola de oferta).
Ao menos levo 2 dias sem tempo... ontem na casa do chefe e hoje com os reencontros. Na casa do chefe, devo dizer que o passei de puta madre. Será tudo o que seja, mas ali não éramos chefe e empregado, éramos 3 "colegas" a fazer o chorras com uma Playstation. Total, os portugueses não saem nem vêm à casa nem com um convite e ele convida-me à sua (sem necessidade nenhuma, tenho de dizer). Pode que não goste dele como chefe, mas não me importo de passar tempo com ele fora da Jaba. Ao menos mostra interesse e não há tantos meninos voluntários por aqui.
Chega de falar. Boa noite!
Isso sim, tenho diversão que estou a estudar novos grupos a saco para o grandioso e épico (e isso que ainda não se celebrou) Festival Ilha Do Ermal 09. Estava a decidir qual dos festivais caia e afinal foi este. Pode que ainda vaia ao Alternavigo (tenho que fazer o cálculo de dias e Amon Amarth, Dark Tranquility, Destruction, UDO e Scar Simmetry tiram muito), mas de momento os próximos deslocamentos são o Ilha do Ermal e Green Day em Lisboa em Setembro. Há várias tentações como Amy McDonald num festival no alentejo, fazer a machada e ir a Kylie Minogue um sábado a Lisboa (se fossem 20-30 estava já lá, mas 40 e pico já tiram um bocadinho mais para atrás para estar na plateia).
Ainda assim, o Ilha do Ermal deveria saciar com 45 bandas por 45 euros naquele marco natural incomparável com Blind Guardian, Sepultura, Angra, Korpiklaani, Obituary, Pestilence... aliás de outras grandes bandas nacionais e internacionais (ainda restam por confirmar para quando acabar a oferta dos 45€+ camisola de oferta).
Ao menos levo 2 dias sem tempo... ontem na casa do chefe e hoje com os reencontros. Na casa do chefe, devo dizer que o passei de puta madre. Será tudo o que seja, mas ali não éramos chefe e empregado, éramos 3 "colegas" a fazer o chorras com uma Playstation. Total, os portugueses não saem nem vêm à casa nem com um convite e ele convida-me à sua (sem necessidade nenhuma, tenho de dizer). Pode que não goste dele como chefe, mas não me importo de passar tempo com ele fora da Jaba. Ao menos mostra interesse e não há tantos meninos voluntários por aqui.
Chega de falar. Boa noite!
domingo, 14 de junho de 2009
Actualização rápida
Últimas horas em Vigo.
Esta tarde passarei a fronteira mais uma vez com uma sensação esquisita. Tenho em falta algumas pessoas de ali (algumas MUITO em falta) e não tenho muitas ganas de ver algumas outras... e depois está essa sensação de que não sei qual será a bomba da próxima semana... ánimo e força.
Veremos.
Esta tarde passarei a fronteira mais uma vez com uma sensação esquisita. Tenho em falta algumas pessoas de ali (algumas MUITO em falta) e não tenho muitas ganas de ver algumas outras... e depois está essa sensação de que não sei qual será a bomba da próxima semana... ánimo e força.
Veremos.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
De bandas e outras movidas
Aproveito uma noite sem festa (ainda bem) para actualizar isto um bocadinho mais, agora a falar sobre a minha banda.
É muito dificil levar uma banda adiante, sobretudo quando não tudo o pessoal vai para o mesmo lado. Já fora do pessoal, há diferenças musicais. Os que criticam o facto de eu gostar do novo album dos Green Day ou de Avril Lavigne são depois os mesmos com os que tenho de lutar para que a banda não tenha o mesmo som que uma banda de nenos da escola. Às vezes mesmo não acredito algumas coisas.
Por sorte, o baixista (músico de conservatório) sabe de que coisa falo e configura o ampli do outro guitarrista antes dos ensaios. O cantor passa quase de tudo, mas percebe quando falo de que falta força ou de que não soamos duros. Isso é algo que nunca chegarei a compreender. Se Nobody's Home de Avril Lavigne é algo tão mau... por que às vezes soa muito mais cortante que nos?
No fundo suponho que o problema tem uma certa explicação.
O baixista sabe um monte sobre teoria da música e é a base do grupo. Ele é capaz de desfazer um estilo em partes pequenas e refazer pouco a pouco para que cada um possa ir entrando. Aliás, tem a mente aberta, muito mais que eu, por exemplo. Contudo, não tem de forma natural ese "espírito" rock. Para ele a música é algo técnico/mecánico no momento de meter-se nela, não consegue guiar-se por sensações. É algo assim como o Ian Anderson de Jethro Tull, que toca numa banda de rock mas não gosta de rock (ou ao menos de assistir a concertos).
O cantor estava com o baixista numa banda de pop rock relax antes de tudo isto, depois sacou um album de rap... dá-lhe a tudo. As suas letras cortam. No começo não estava muito convencido já que não era o tipo de cantor que eu procurava, mas tem ganhado o lugar sobradamente.
O outro guitarrista... O outro guitarrista era o que punha os discos no 1 da radio vivindo numa casa baixa no extrarádio da cidade e sem ninguém mais na casa. É filho único e isso nota-se. As vezes que esteve em Porto foram bastante bluf e em BCN o outro dia melhor não falar... É uma pessoa como o pai... calculada, que pensa tudo 124414 vezes e que precisa de sair de cabeça ao mundo com urgência. Depois está o seu ex-professor de guitarra... o típico que toca dios e que sabe como tocar com os dentes... mas que toca flamenco porque cansou do rock. Mala influência se queres tocar punk.
E depois estamos o bateria e eu... especialistas em fechar bares, em ir a discotecas só para organizar gresca... e que gostamos de soar duros, directos e sem deixar dúvidas a ninguém. Ele com as suas canções escatológicas e eu com a mistura entre as trágicas e as absurdo-festivas. E, nota importante, somos os que ouvimos as coisas mais diferentes e, por tanto, sabemos melhor a diferença entre estilos. Se não sabes que é pop, não podes saber se estás a soar pop ou não. Somos as pessoas mais diferentes do grupo e, no entanto, somos as mais parecidas numa banda. Por algo somos os únicos membros dos Cannbal Fag xd.
Nada, só queria queixar-me um bocadinho...
P.D. Por certo, eu também recebi a metade do soldo (pronto, nem sequer é a metade)
É muito dificil levar uma banda adiante, sobretudo quando não tudo o pessoal vai para o mesmo lado. Já fora do pessoal, há diferenças musicais. Os que criticam o facto de eu gostar do novo album dos Green Day ou de Avril Lavigne são depois os mesmos com os que tenho de lutar para que a banda não tenha o mesmo som que uma banda de nenos da escola. Às vezes mesmo não acredito algumas coisas.
Por sorte, o baixista (músico de conservatório) sabe de que coisa falo e configura o ampli do outro guitarrista antes dos ensaios. O cantor passa quase de tudo, mas percebe quando falo de que falta força ou de que não soamos duros. Isso é algo que nunca chegarei a compreender. Se Nobody's Home de Avril Lavigne é algo tão mau... por que às vezes soa muito mais cortante que nos?
No fundo suponho que o problema tem uma certa explicação.
O baixista sabe um monte sobre teoria da música e é a base do grupo. Ele é capaz de desfazer um estilo em partes pequenas e refazer pouco a pouco para que cada um possa ir entrando. Aliás, tem a mente aberta, muito mais que eu, por exemplo. Contudo, não tem de forma natural ese "espírito" rock. Para ele a música é algo técnico/mecánico no momento de meter-se nela, não consegue guiar-se por sensações. É algo assim como o Ian Anderson de Jethro Tull, que toca numa banda de rock mas não gosta de rock (ou ao menos de assistir a concertos).
O cantor estava com o baixista numa banda de pop rock relax antes de tudo isto, depois sacou um album de rap... dá-lhe a tudo. As suas letras cortam. No começo não estava muito convencido já que não era o tipo de cantor que eu procurava, mas tem ganhado o lugar sobradamente.
O outro guitarrista... O outro guitarrista era o que punha os discos no 1 da radio vivindo numa casa baixa no extrarádio da cidade e sem ninguém mais na casa. É filho único e isso nota-se. As vezes que esteve em Porto foram bastante bluf e em BCN o outro dia melhor não falar... É uma pessoa como o pai... calculada, que pensa tudo 124414 vezes e que precisa de sair de cabeça ao mundo com urgência. Depois está o seu ex-professor de guitarra... o típico que toca dios e que sabe como tocar com os dentes... mas que toca flamenco porque cansou do rock. Mala influência se queres tocar punk.
E depois estamos o bateria e eu... especialistas em fechar bares, em ir a discotecas só para organizar gresca... e que gostamos de soar duros, directos e sem deixar dúvidas a ninguém. Ele com as suas canções escatológicas e eu com a mistura entre as trágicas e as absurdo-festivas. E, nota importante, somos os que ouvimos as coisas mais diferentes e, por tanto, sabemos melhor a diferença entre estilos. Se não sabes que é pop, não podes saber se estás a soar pop ou não. Somos as pessoas mais diferentes do grupo e, no entanto, somos as mais parecidas numa banda. Por algo somos os únicos membros dos Cannbal Fag xd.
Nada, só queria queixar-me um bocadinho...
P.D. Por certo, eu também recebi a metade do soldo (pronto, nem sequer é a metade)
Angels & Terminators
Esta semana, entre outras coisas, foi a semana do cinema. A minha irmã e eu tínhamos 4 bilhetes de grátis para ir ao cinema. Cada um escolhemos um filme: evidentemente, eu escolhi Terminator Salvation. Ela escolheu Angels & Demons.
Sem entrar muito no tema (que quiser detalhes pode ir a www.imdb.com onde poderá encontrar críticas muito detalhadas), vi um problema fundamental. Um filme sobre um computador de defesa que toma consciência de si mesmo e começa uma guerra com todo tipo de máquinas contra o homem (se não vistes nada não me ataquedes que não revelei nada, até aparece em texto no começo do filme) parece mais realista que um filme sobre uma história que tenta ser realista.
Gostara da The Da Vinci Code. Gostei do livro. O problema do filme é que só resta a velocidade. As personagens não estão desenvolvidas, desaparecem partes muito importantes da história e só fica isso, uma carreira contra o tempo na que parece que tudo acontece por casualidade e que não faz sentido nenhum. Realmente terrível. A única coisa da que gostei foi a imagem, com uma reprodução de Roma e o Vaticano bastante bem feita. Como dizia um anúncio... La velocidad sin control no sirve de nada.
Terminator não é o filme da década (é so um 8 de 10) mas está muito melhor feita no referente a personagens, história, desenvolvimento.... ao menos os actores pareciam acreditar no filme mais que os actores de A&D.
Sem entrar muito no tema (que quiser detalhes pode ir a www.imdb.com onde poderá encontrar críticas muito detalhadas), vi um problema fundamental. Um filme sobre um computador de defesa que toma consciência de si mesmo e começa uma guerra com todo tipo de máquinas contra o homem (se não vistes nada não me ataquedes que não revelei nada, até aparece em texto no começo do filme) parece mais realista que um filme sobre uma história que tenta ser realista.
Gostara da The Da Vinci Code. Gostei do livro. O problema do filme é que só resta a velocidade. As personagens não estão desenvolvidas, desaparecem partes muito importantes da história e só fica isso, uma carreira contra o tempo na que parece que tudo acontece por casualidade e que não faz sentido nenhum. Realmente terrível. A única coisa da que gostei foi a imagem, com uma reprodução de Roma e o Vaticano bastante bem feita. Como dizia um anúncio... La velocidad sin control no sirve de nada.
Terminator não é o filme da década (é so um 8 de 10) mas está muito melhor feita no referente a personagens, história, desenvolvimento.... ao menos os actores pareciam acreditar no filme mais que os actores de A&D.
terça-feira, 9 de junho de 2009
As férias podem tudo
Pois nada, não há coisa melhor que o tempo livre para voltar a estas coisinhas...
Ontem cheguei de BCN de ver os grandes AC/DC e foi tremendo, mas provou mais uma vez que há pessoas com as que é melhor passar só 3 horas cada 15 dias, porque em 3 dias de convivência confirmei nomes com os que não gostaria de conviver no caso de voltar a Vigo.
Esse é outro tema. Ultimamente, o futuro está bastante no ar e não tenho certeza nenhuma sobre que coisa vai acontecer ou onde vai acontecer. A parte dura é que parece dificil encontrar nada de momento e acho que sou maior como para ficar na casa um tempo a mirar para a parede outra vez, assim que suponho que as coisas continuarão igual enquanto não haja nada melhor. Para complicar as coisas estão as ligações pessoais...
Mas de momento toca férias: jogar, tocar, cervejas, ir por ai... depois disso veremos
Ontem cheguei de BCN de ver os grandes AC/DC e foi tremendo, mas provou mais uma vez que há pessoas com as que é melhor passar só 3 horas cada 15 dias, porque em 3 dias de convivência confirmei nomes com os que não gostaria de conviver no caso de voltar a Vigo.
Esse é outro tema. Ultimamente, o futuro está bastante no ar e não tenho certeza nenhuma sobre que coisa vai acontecer ou onde vai acontecer. A parte dura é que parece dificil encontrar nada de momento e acho que sou maior como para ficar na casa um tempo a mirar para a parede outra vez, assim que suponho que as coisas continuarão igual enquanto não haja nada melhor. Para complicar as coisas estão as ligações pessoais...
Mas de momento toca férias: jogar, tocar, cervejas, ir por ai... depois disso veremos
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